Nos últimos anos o Brasil realizou mais de 5 mil cirurgias robóticas, segundo dados da H. Strattner (empresa que comercializa o equipamento no país). O alto crescimento se dá pela ampliação do campo cirúrgico em visão tridimensional. Sem contar a capacidade de executar movimentos articulados com incrível precisão. As especialidades médicas que mais se beneficiaram com essa nova tecnologia foram a ginecologia, a urologia e cirurgias do aparelho digestivo.
Menos invasiva, essa nova modalidade, assim como a videolaparoscopia não-robótica, possibilita ao paciente diversas vantagens, como menos traumas, dor e complicações relacionadas às incisões cirúrgicas. Além do retorno às atividades com mais velocidade e alta precoce.
É importante saber que o robô não faz nada sozinho. Os movimentos realizados por ele foram feitos pelo cirurgião no console.